domingo, 19 de junho de 2011

... um patrimônio que estava esquecido na Av. Rio Branco.

...e que a fotografia nos ajuda a ser testemunha num mundo sempre em permanente transformação.

 O prédio tombado construído no início do século XX apresenta uma quantidade de elementos estéticos  em que é possível perceber a influência do estilo neocolonial, especialmente no frontão do prédio.

Pois.


As minúcias da obra totalmente restauradas mostram a dimensão e importância do prédio.


  


No pavimento térreo da parte tombada do prédio, que é também a mais antiga e cuja fachada fica na Av. Rio Branco,  funciona o Memorial do IFRN, o Museu de Brinquedos e Brincadeiras e dois salões de exposição.

Pátio interno com  salas para oficinas de teatro, desenho, cerâmica, dança e pintura, atelier de desenho e pintura e uma luteria para produzir instrumentos musicais. 



sábado, 18 de junho de 2011

FINAL LOCAL DO FESTIVAL DA CANÇÃO FRANCESA 2011.


Quatro finalistas potiguares subiram nesta sexta-feira, 17 de junho, ao palco do Auditório Patrick Herpin para interpretar músicas de Serge Gainsburg. É a apresentação dos concorrentes na final local do Festival da Canção Francesa 2011.

Camila Masiso,Jorge Filgueira, Mayara Mosca e Camila Cardoso são os intérpretes selecionados nesta primeira participação da Aliança Francesa de Natal na organização local deste concurso.

Como diria Edith Piaf... Non, je ne regrette rien ( Não, Eu Não Me Arrependo de Nada)... E foi assim mesmo...

Mestre de cerimônia um show à parte pelo bom humor e descontração


Público entusiasmado...



prestigiado 

Cantora lírica...Alzeny Nelo...olhar que alcança o horizonte.

Alzeny Nelo e Mayara Mosca

Apresentação de Mayara Mosca acompanhada por Juliano Ferreira

Jorge Normando acompanhado por Juliano Ferreira ( JO & JU)

Júri reunido para avaliação de quesitos como afinação, ritmo, interpretação e pronúncia

E o vencedor...Jorge Normando cantando
La chanson de Prévert


Ju & Jo -  Bon voyage
Jorge Normando será um dos 12 finalistas que disputarão a etapa regional em Recife, entre os dias 24 e 27 de agosto. Na etapa final, no Rio de Janeiro, o concurso vai premiar o primeiro colocado com uma viagem para Paris.

CALENDÁRIO DO CONCURSO:
17 de junho (20h): Apresentação dos candidatos no auditório da Aliança Francesa de Natal
24 a 27 de agosto: Apresentação, em Recife, dos candidatos selecionados na região
28 de novembro: Apresentação do Festival Nacional, Final e Premiação
Fonte: http://afrnatal.wordpress.com/


Um( raro) aplauso para a Polícia Militar e os Bombeiros!

 Um acidente envolvendo uma moto na última quinta feira(16) no final da Av. Prudente de Morais.. e mais uma vez o trabalho em conjunto da Policia Militar e o Resgate dos Bombeiros, em cerca de quinze minutos, fizeram o socorro necessário. O ten. Couciero, enquanto prestava assistência aos acidentados, num gesto de  solidariedade, confortava com palavras e isso sem dúvida  fazia o atendimento transcorrer com maior tranquilidade. Evaldo Gomes registrou imagens.










Fica portanto, e da minha parte, um (raro) aplauso para as equipes que prestam socorro aos inúmeros acidentes envolvendo motocicletas. É claro que sendo motoqueiro  particularmente fico atento a  presteza do atendimento e sobretudo pela gentileza e educação com que o piloto  foi conduzido ao hospital.(pelo menos para o que estamos habituados).

sexta-feira, 17 de junho de 2011

À calhar


"Quando o caos parece estático está apenas silente. Desolado, oxidado, incendiado ..."
(navio encalhado no mar da Redinha...não no olhar de Evaldo Gomes)

Sementes de nada não vingam.
Muitas no munturo a germinar.
Conchas finas não suportam atritos; as espessas suportam até contínuos…
Colchas mal costuradas rasgam-se em detalhes. Alheios retalhos de vivências formam personas.
Gravetos postos ao mar sempre tornam à beira da praia. Navios também encalham nos olhos. Estar a haver nas vias mais vida…
Quando o caos parece estático está apenas silente. Desolado, oxidado, incendiado no paradoxo de estar sobre águas; no não meu mar. Eu que não possuo nenhum… Nem nada.
Bela caótica visão que quase nada. Que nem balança com as ondas do mar/rítmo grego. Que faz do arrecife submerso sua cama e da praia sua morada. Eu à toa espreito na areia cálida o navio Dimitrio a me dar um poema de sua imagem…
A calhar.
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Por Civone Medeiros

UM DIA... NAS LENTES DE EVALDO GOMES