terça-feira, 26 de julho de 2011

De agradecer...

 ...No interior... do RN, onde passa e fica... as lembranças, e não é para matar... a saudade e sim... viver por duas vezes, as imagens de um dia de sol... o lado bom e tranquilo... sorria...

O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior

A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!

Madre Tereza de Calcutá


segunda-feira, 18 de julho de 2011

BAOBÁ DUPLAMENTE "DO POETA"


Em Natal, mais precisamente na Rua São José, bairro de Lagoa Seca, vive uma árvore centenária ,um verdadeiro patrimônio de lugar. Lá ela vive placidamente e hoje é uma atração da cidade, conhecida como o “Baobá do Poeta".Tem cerca de 18 metros de altura e mede 17 metros e meio de circunferência no seu rugoso tronco.

De aparência exótica  o baobá do poeta  tem sua principal referência no livro "O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry. Apesar do livro ter sido considerado durante muito tempo um ícone de aculturamento, principalmente nos concursos de misses(faz tempo) e ser considerado o segundo livro mais lido no mundo -  a estória que nos chega é que Saint-Exupéry visitou Natal e o baobá por volta de 1930 fato este registrado através de desenhos por ele feitos em seu livro, como o elefante, a estrela, o vulcão, as dunas e falésias.Ilustração do Saint-Exupéry, mostrando os baobás no asteróide B612.



Um baobá, árvore  da família das bombacáceas, é de origem africana. Tem uma longevidade de cerca de  três a seis mil anos.O baobá de Natal conforme dados da revista sul-africana Panorama n° 80/17 teria cerca de mil anos. (?)


 Mas afinal, de onde veio?

 Alguns acreditam que veio como semente na barriga de pássaros migrantes.

Luís da Câmara Cascudo defendia a tese de que essas árvores vieram da África trazidas pelos escravos.

Outra versão diz que os baobás chegaram ao Nordeste por iniciativa de Maurício de Nassau, que criou no Recife um jardim botânico no século XVII.

Para Diógenes,poeta-proprietário do terreno onde está localizado o baobá ,não foi à toa que o baobá transformou-se num dos personagens do livro de Saint-Exupéry, pois o piloto-escritor conheceu a árvore da Rua São José nos anos 30 do século passado, em companhia do pioneiro da aviação comercial na travessia do Oceano Atlântico, Jean Mermoz.
 Fonte:  artigo  A Árvore em Flor de Diógenes Da Cunha Lima

domingo, 17 de julho de 2011

Chico Buarque...Esse cara.

Chico: Bastidores - Imagens da gravação do novo CD de Chico Buarque

... ao mestre Chico. Com carinho.


O compositor, cantor e escritor Francisco Buarque de Hollanda , quem muito embalou nossos sonhos de liberdade completou seus 67 anos de idade  com 47 anos de carreira artística em junho passado(19).

Seguindo ainda em festa o convite é para os fãs e seguidores do mestre Chico Buarque acompanharem o lançamento do novo álbum que chegará às lojas em 20 de julho.

Há mais novidades por aí...

O Instituto Antonio Carlos Jobim, enquanto aguarda a pré-venda do novo álbum de Chico Buarque, oferece a seus fãs um amplo acesso ao acervo digital do compositor de "Carolina" no site do Instituto.

Também o lançamento de uma coleção completa sobre sua vida e obra foi lançada em "box" com CD/livro pela Coleções Abril.

Uma oportunidade de conhecer  detalhes de sua vitoriosa carreira e os lances históricos de seu enfrentamento com a censura nos períodos do governo militar brasileiro. Para quem quer conferir: Acesse aqui.

Quem não se lembra do  fictício compositor Julinho da Adelaide? Pseudônimo para driblar a censura oficial e com o qual compôs  tres  únicas canções: Milagre Brasileiro, Acorda amor, e Jorge Maravilha.  "Julinho da Adelaide" chegou a dar entrevista, como foi a que concedeu ao dramaturgo Mário Prata, da Última Hora, de São Paulo.

Fonte: Wikipédia

Ao  mestre nas palavras...Chico, que continue a dar muito samba.


Enquanto isso, fica  aqui o vídeo promocional do novo álbum de Chico Buarque.